domingo, 10 de agosto de 2008

O mundo real veio à tona

Minha vida transformou-se num caos. Ou será que esta é a ordem que se estabelece na vida dos que atingem seu ápice?

Hoje não me vejo com os sonhos e ilusões de outrora, poucos são os momentos que um gracioso sorriso resplandece em minha face.

O mundo lúdico, a esperança imortal de uma vida melhor, mais alegre, cheia de emoções que construí quando criança, fazia, por si só, com que a vida fosse mais alegre, mais vibrante.

Há quem diga que essa vida é maravilhosa. Eu até concordo, se a considerarmos do ponto de vista alienante em que vivemos, simples! Mas, é exatamente a consciência dessa consciência alienante que instalou-se em mim e em você e que é cultivada até hoje, a grande revolta, ou melhor, a decepção. Esse processo deixa marcas mais ou menos acentuadas nos indivíduos, sempre consegue atrofiar um ou outro potencial humano. É o preço que pagamos por tormarmos consciência da moléstia que nos consome, a alienação.

Neste caso, particularmente, acho que a atrofiação foi letal, pois sinto que perdi a capacidade de mobilizar-me contra as matrizes de dominação ideológica, política e econômica, mesmo quando me encontro no estado de direito 'natural', não consigo exercê-lo.

Eline Reis

quinta-feira, 12 de junho de 2008

A Cultura McWorld faz do mundo os EUA

BARBER, Benjamin R. Cultura McWorld. In: MORAES, Dênis de. Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2003, p. 41-56.

Por Eline Reis

A sociedade vive hoje um processo de aculturação mundial unilateral, em que a cultura americana é pivô, é o que diz Benjamim Barber em seu artigo denominado Cultura McWorld. No trabalho, o autor denomina toda influência econômica, política, enfim cultural, dos Estados Unidos da América, como cultura McWorld.

Nesse novo modelo de sociedade pouco importa as características identitárias das tribos ou cidadãos comuns. Todos são tratados como parte de “uma raça de homens e mulheres consumidores”, ou seja, uma sociedade regida pelo princípio da Indústria Cultural. Dela, também não fazem parte os que a criticam, nem os que buscam difundir uma ideologia social baseada da globalização “sadia”, constituída de cidadãos que respeitam suas diferenças culturais.

Acompanhando a evolução tecnológica, os termos utilizados para designar dominador e dominado também evoluíram, para mascarar a verdadeira face das relações de poder estabelecidas pela McWorld. A falsa reciprocidade reduz a sensação de subserviência dos colonizados, que acreditam fazer parte de um processo benéfico e inevitável, a globalização, sem perder suas raízes. Por outro lado, fortalece uma hegemonia cultural, a americana.

Para exemplificar a tendência mundial à americanização, ou melhor, a presença dessa americanização, o autor cita os Big Mac servidos com cerveja Francesa; a pop music e seus derivados acompanhados de ritmos latinos e reggae circulando nos bairros de Los Angeles. Praticamente em toda do Mundo se encontra um ícone que nos remete a cultura americana, dentre eles estão o Music Television (MTV), McDonald’s e Disneylândia.

Os EUA disseminam a McWorld sem respeitar qualquer fronteira. Dotado de uma riqueza econômica e tecnológica mais forte que valores culturais considerados preponderantes sob quaisquer outros, a McWorld já atinge árabes e a asiáticos, povos com hábitos tão peculiares e tidos como pouco influenciáveis.

Essa nova cultura trabalha com base nas seguintes ações; integrar e uniformizar mundialmente produtos americanos. Os países passam a estar ligados através das “tecnologias da informação, trocas comerciais e pela indústria do espetáculo”. O nacional já não tem tanta representatividade no contexto social da americanização. Agora reinam a economia dos bancos internacionais, a indústria das multinacionais e transnacionais, enfim, todo o aparato relacional que perpassa aquilo que outrora era regional, local, agora é globalizado.

No entanto, essa globalização, como foi comentado pelo o autor no início do artigo, não permite que todos concorram igualmente no mercado, ou mantenham-se isentos de forças sócio-político-culturais que se impõem. A nova soberania (McWorld), não permite que os países controlem sua própria economia e menos ainda influenciem as transações capitais mundiais.

As ideologias políticas tradicionais dão lugar à videologia, uma forma de representação social visualmente mais agradável ao olhas dos cidadãos. Como o próprio nome sugere, a sociedade se torna visualmente irresistível, pois a mente das pessoas está condicionada a supervalorização da estética, das formas materiais. “A cultura está reduzida ao estado de mercadoria. É civilização mercantil”.

Jornalismo Político: história e processo


SEABRA, Roberto. Jornalismo Político: história e processo. In _________, SOUSA, Vivaldo (org.). Jornalismo Político: teoria, história e técnicas. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006, p.111-140.

 
(Resenhado por Eline da Silva Reis, estudante do 7º período de Jornalismo do Centro de Ensino Unificado de Teresina – CEUT.)

Roberto Seabra nasceu em Brasília. É jornalista e professor e Comunicação. Foi repórter do Correio Braziliense, assessor de imprensa em vários órgãos governamentais e chefe de reportagem da Agência Brasil. É mestre em comunicação pela Universidade de Brasília e professor do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).

Seabra se baseia na obra de historiadores como Nelson Werneck Sodré, Francisco Iglésias e de profissionais do jornalismo como Samuel Wainer e Jose Marques de Melo, além da própria experiência como jornalista para elaborar uma síntese dos principais fatos da política do País e faz um paralelo com o surgimento do jornalismo político nacional. Destacando a relação existente entre política e jornalismo.

Na introdução do seu artigo sobre a história e prática do jornalismo político no Brasil o autor ressalta que é importante que o jornalista conheça a história do País e do Mundo para bem executar o seu trabalho. Esse conhecimento plural (que abrange a história política, econômica e cultural) é o alicerce para que o profissional compreenda de forma ampla os acontecimentos atuais.

O autor do trabalho relata que a imprensa nacional surgiu em 1808, quando a Família Real veio ao Brasil e D. João VI criou, através de um decreto, a Imprensa Régia, dedicada à publicação da Legislação e dos Papéis Diplomáticos da Realeza. Um mês mais tarde nasceu o jornal Correio Braziliense, editado pelo brasileiro José Hipólito da Costa em Londres. A falta de estrutura política consistente, de liberdade de imprensa e de universidades explicam o fato do primeiro jornal do Brasil não ter sido escrito aqui.

Em 1820 a Revolução do Porto obriga D. João VI retornar à Metrópole, fato que favoreceu a formação de uma cúpula política autêntica e que mais tarde desencadearia o processo de Independência do País. Esse momento foi propício para que a imprensa nacional dialogasse entre si. Favoreceu também o surgimento de jornais livres que escreviam sobre política e defendiam idéias revolucionárias.

Após a conquista de sua Independência em setembro de 1822 foi promulgada a Constituição nacional de 1824. Entre outras determinações a Constituição previa a liberdade de imprensa.

O Período Regencial (1831-1840) foi marcado por disputas políticas e rebeliões provocadas por três facções político-ideológicas: os Liberais Radicais, os Moderados e os Restauradores, cada um com seus jornais cujo conteúdo era bastante agressivo. Temos aí a chamada imprensa marrom. Tais disputas resultaram na cristalização de dois grupos políticos: o Conservador e o Liberal, ambos oriundos da Aristocracia. Paralelamente, houve a consolidação da imprensa conservadora e da imprensa liberal, que nas décadas de 50 e 60 do século XIX trabalharam unicamente e até em aliança para consolidar os interesses aristocratas.

A luta pelo fim da Escravidão e pelo Brasil República são os dois ideais que impulsionam a atividade jornalística da época.

A campanha abolicionista, que com fim da Guerra do Paraguai em 1870 ganha impulso; e a campanha republicana. As duas voltam a exigir um jornalismo engajado, menos panfletário do que aquele feito nas primeiras décadas do século, mas com a mesma capacidade de mobilização. (SEABRA, 2006, p.122)

Nesse período pode-se notar uma forte aproximação entre jornalismo e literatura, datam dessa época nomes de literatos e jornalistas como; Rui Barbosa, Quintino Bacaiúva, José Veríssimo, José de Alencar e outros.

Durante o Governo dos Militares (1889-1894), Política dos Governadores (1894-1930) se manteve viva, mas sob certa censura, a imprensa dicotômica: de um lado defendia a elite agroexportadora (tradicionalista) e de outro a que defendia a classe média da sociedade. Para essa imprensa só havia dois caminhos: defender ou se opor ao poder instituído, não havia espaço para uma imprensa independente.

O jornalismo praticamente desapareceu com a Revolução de 1930 e ascensão de Getúlio Vargas ao Poder. Isso só mudaria em 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial e conseqüente declínio do Estado Novo.

De 1945 até 1964 o jornalismo viveu seu auge. O desenvolvimento social, econômico, cultural e a tão desejada liberdade de imprensa levou o Brasil a adotar o modelo jornalístico norte-americano, o jornalismo objetivo. É também nesse período que o jornalismo político partidária dá lugar ao jornalismo político voltado para análise e interpretação dos fatos.

Em 1964 o Golpe Militar, apoiado pelos jornalistas pôs fim aos “anos de ouro” dessa classe. Foram duas décadas de censura total. Era proibido escrever ou falar sobre qualquer coisa que tivesse relação com aqueles que faziam oposição a “Revolução” (SEABRA, 2006, p.131). Foi durante a Ditadura que aconteceu o Milagre Econômico, esse fato incentivou o desenvolvimento de um jornalismo especializado, o econômico, que foi tomando o lugar do jornalismo político.

Aos poucos o jornalismo político conseguiu retomar sua força e passou a denunciar os “equívocos da Ditadura e de seus aliados,” dando espaço também para a nascente oposição falar sobre suas propostas. Em 1984, o grande movimento das “Diretas Já”, apoiado por praticamente toda a imprensa nacional, resultou no fim da Ditadura Militar.

A imprensa teve importante papel no processo de redemocratização do Brasil. Registrou todos os acontecimentos políticos pós-ditadura; desde a eleição à presidente de Tancredo Neves até a eleição e reeleição do presidente Lula, em 2002 e 2006, respectivamente.

Segundo Roberto Seabra, as eleições de 2002 foi um momento em que ele pode observar coincidência total entre jornalismo e política. Contudo, não julga que este seja o padrão do jornalismo político atual. Seabra finaliza seu trabalho destacando o real objetivo do jornalismo, que deve ser; informar, formar opinião e fiscalizar. E lança alguns questionamentos para que se possa analisar o jornalismo que se tem praticado atualmente.

O artigo de Roberto Seabra é uma relevante fonte pesquisa para aqueles que pretendem se debruçar na compreensão da relação que se estabelece entre jornalismo e política. Ele percorre de forma sucinta a história política do País e destaca as influências que esses acontecimentos tiveram no desenvolvimento da imprensa nacional e da atividade que denominamos jornalismo político.SEABRA, Roberto. 

terça-feira, 29 de abril de 2008

Indústria cultural: algumas facetas do "sucesso do momento"

(Artigo produzido por mim em Dezembro de 2005, durante o curso de Comunicação Social-Jornalismo, para obtenção da 3ª nota da disciplina do 2º bloco-Teorias da Comunicação I).


A indústria cultural manifesta as primeiras características ponteciadoras de sua projeção social a partir da Revolução Industrial, quando grande parte da população, devido as necessidades impostas pelos novos modos de produção, teve de deixar o campo e suas práticas agrícolas para adequar-se ao novo meio, a sociedade urbanizada. Contudo, a definição desse termo, segundo José Marques de Melo, surge no momento de “transição da sociedade industrial para a sociedade da informação”, quando a atividade da indústria cultural encontra-se emergente.

Segundo Adorno e Horkheimer, indústria cultural é o processo no qual os meios de comunicação veiculam e tentam inserir na sociedade, produtos culturais que não tem origem natural das relações sociais, mas que são produzidos pelos “supremos dirigentes” da sociedade de acordo com suas “intenções subjetivas”.

A indústria cultural é caracterizada pelo desenvolvimento tecnológico que, de modo geral, propiciou a reprodução em larga escala de produtos culturais, antes tidos como eruditos, por isso disponíveis apenas aos pertencentes à camada social dotada desse tipo de cultura.

A mídia não só cria produtos, como também promove a descaracterização dos já existentes, tornando-os mais eficazes quanto a sua finalidade comercial, além de determinar o consumo dos mesmos. Ela não pretende, através desses produtos, despertar a consciência crítica da população, incitar questionamentos e atitudes inovadoras, desde que a sociedade não esteja satisfeita com os padrões sociais vigentes, ao contrário, ela visa a alienação e acomodação cada vez mais profunda da massa, determinando uma dependência exacerbada da mesma em relação aos meios de comunicação massiva.

A população não tem vontade própria para decidir o que fazer, usar, enfim, liberdade de escolher o que deve gostar o não. Ela deve optar por aquilo que é imposto pela mídia. Pensamos que temos a liberdade de escolher, quando apenas estamos aderindo uma dentre as inúmeras correntes culturais, mero produto mercadológico da indústria cultural.

Hoje vemos na TV e rádio nacional, um bombardeio de bandas de forró e/ou (forró-brega, brega pop, calipso), é difícil até mesmo fazer uma especificação do termo, devido a descaracterização da essência do gênero musical, conseqüente da intensa atividade da indústria cultural. Dentre elas podemos citar; Calcinha Preta, Líbanos, Calipso, que freqüentemente têm participado de programas como; Domingão do Faustão, Programa Raul Gil, Domingo legal entre outros.

Há pelo menos dois anos atrás, pouco se ouvia falar dessas bandas em nível nacional. O público atingido restringia-se ao das regiões norte e nordeste, principalmente esta última. É importante ressaltar que o caso da Banda Mastruz com leite que há muito é reconhecida nacionalmente, é uma exceção e não será abordado por não constituir-se uma vertente de interesse deste trabalho.

De repente tais bandas emergem e alcançam sucesso em todo Brasil. Tudo isso é muito curioso. Um gênero musical peculiar ao gosto nordestino, povo tão descriminado por outras regiões do País, bruscamente tem um de seus aspectos culturais massificado.

Como a indústria cultural explicaria tal fenômeno? Será que o gosto popular, o valor atribuído (pelo reconhecimento imediato e inchaço da valorização desses elementos culturais) são realmente o que pensamos que são ou são apenas mais um “sucesso do momento” produzido e inserido no mercado pela mídia massiva?







Desabafo de uma namorada frustrada

Desabafo de uma namorada frustrada!
 
Desculpa por ontem e antes de ontem tbm, mas é que eu tô muito chateada com tudo o que tem acontecido em casa, no trabalho enfim... Meu amor, eu quero muito ser feliz ao teu lado e sei que temos opiniões bastante divergentes em relação a muita coisa, mas por favor, me entenda! Não posso vê o mundo da mesma forma que vc vê nem o contrário pode acontecer. Não fique chateado, mas eu tô revoltada com a vida, não com Deus, mas com os humanos. Eles e somente eles são a causa de toda a desgraça e imundície do Mundo.
 
O que vc acha ?
 
Pessoas que trabalham a vida toda pra receber uma miséria (R$ 380,00), se corrompem,vendem seus votos para um político vagabundo, que vai roubar o que é nosso, pq precisa do "dinheirinho extra" pra complementar a renda.. E pq?? Pq o mínino, que deveria servir para atender nossas necessidades básicas não serve pra porra nenhuma. Quem é que vai poder comprar uma casa, comer dignamente, estudar e ter acesso ao lazer com 380,00 reais..?? Isso aí não dá nem pra vc ter crédito aprovado na Caixa Econômica para financiar uma casa. Lá eles pedem renda mínima: dois salários mínimos.. Puta merda!
 
Enquanto os "pica grossa" (perdão) ficam lá pagando colégio caro pros filhos que num querem nada com a vida, os pobres enfrentam greve de mais de 2 meses e passam o mês de dezembro e janeiro na escola. Ainda eles vão para o Senado Federal, Câmara, Assembléia e o caralho só encher lingüiça e aprovar aquilo que é do interesse deles. Como, por exemplo, o aumento de quase 30% para os deputados federais...(Os bonitos são tão espertos que ao perceberem que a imprensa botou o pau em cima deles, aproveitaram a vinda do Papa ao Brasil pra aprovar a medida enquanto o povo estava disperso e as atenções da mídia voltada ao Sacerdote Maior..) Puta merda de novo! E é pra não ficar Puta??
 
Ahh!!! Mas o fim da CPMF foi em nosso favor. Acredite: Pode até ser que algum bom coração tenha pensado no povo, mas todo o alvoroço em torno do fim da cobrança da Contribuição foi tão somente para contrariar e fragilizar o Governo Lula. Vc acha que se fosse a Direita que tivesse no poder a medida não seria prorrogada..??? Diabos.. Agora complicou...
 
E por falar em Direita e Esquerda... Que porra é essa??? As chamadas Coligações, Blocos de apoio ao Governo, Infidelidade Partidária.. O que é isso meu Deus? São algumas formas birrazas, e legalmente reconhecidas (exceto a última) para se manter no poder, no governo que foge totalmente ao ideal de uma sigla... O que o PMDB quer apoiando o PT ou o PC do B??? Apenas conseguir uma beiradinha do grande bolo de Brasília. Não há como defender idéias de direita e esquerda ao mesmo tempo. E até há sim, mas o que se vê é um bando de incompetentes metidos a espertos, querendo ser indicado para um cargo de alto escalão (os chamados cargos de confianças). E isso acontece por meio dessas famosas permutas, carinhosamente apelidada de ..Coligações.. “Eu te apoio e você me dá uma vaguinha lá... Em qualquer um desses ministérios tá bom...”. Infidelidade Partidária.. Credo !! Vc luta, defende uma sigla e compartilha das idéias desse partido. De repente, muda de partido pra ter alguma vantagem meramente política. Isso não é política, é politicagem.
 
O critério de escolha das pessoas que devem ocupar os cargos de confiança faz tanto jus ao nome que resultam nos conhecidos.. Eu não sabia, do presidente Lula ... Eu não sabia??? Se ele foi indicado por vc (Lula) que o “conhece”... Eu é que deveria suspeitar então??? __ E você acha que eu devo acreditar no Brasil?
 
Ai ai ai.. Acho que não estou mais dizendo coisa com coisa... Deixa para lá (como vc diz amor). Acho tão bonitinho vc dizendo isso...rsrsrs.
 
Essas são algumas das minhas frustrações....Ma o que dizer dos engraçadinhos que ao invés de ingressar no mercado de trabalho por competência entram por meio de "pexadas".. Eu hein.. Sem comentários!
 
Vc disse que não pode fazer nada, eu posso dizer a mesma coisa. Mas não pode ficar indiferente a tudo isso, nem querer que eu faça o mesmo. Eu falo, eu fico p... da vida, eu até morro se for preciso. Vou procurar sim mentes inteligentes pra discutir comigo alternativas para sobreviver em meio a essa sociedade em estado de putrefação.
 
Eline Reis
 
(Um email carinhoso que enviei para meu namorado, Marcos Emanoel)